A excepcional coleção Macklowe, apontada como a mais cara do mundo a chegar ao mercado, vai impulsionar os leilões de outono em Nova York, que voltam ao formato presencial esta semana.

Tanto a Christie’s quanto a Sotheby’s têm o mesmo discurso: poucas vezes o mercado de arte esteve tão bem.

Com uma estimativa de mais de um bilhão de dólares em uma semana de vendas, a partir de 15 de novembro, “chegamos à temporada mais importante desde 2015”, um ano recorde, afirma a presidente do departamento de artes plásticas da Sotheby’s, Brooke Lampley.

“Durante a pandemia, a demanda continuou alta entre os compradores, embora não houvesse o nível de oferta a que estavam acostumados”, explica ela à AFP.

De acordo com especialistas, a crise mundial de saúde não diminuiu as grandes fortunas nem saciou a sede dos compradores, cada vez mais na Ásia e mais jovens.

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