Verdade seja dita: o mercado imobiliário é tradicional e importante para o nosso PIB, mas, historicamente, não é o melhor benchmark para quem pensa em inovação…

Porém, como todos os mercados consolidados e propulsores de desenvolvimento, era necessário iniciar e acelerar novas formas de viver e de morar. Se na pré-pandemia havia iniciativas isoladas para criar alternativas e reinventar modelos, agora vemos uma onda pulsante e definitiva de novas tecnologias, pensamentos e escolhas em toda a cadeia imobiliária: da incorporação à gestão da vida em comum.

O principal motivo? A casa virou, há 18 meses, o centro da vida. Da noite para o dia, além de moradia, o lar tornou-se escritório, escola, academia e única chance de lazer.

O bairro e o comércio local também ganharam relevância. Observou-se um aumento exponencial, por exemplo, na busca por bicicletários nos mais de três mil condomínios administrados pela Lello Condomínios, onde moram mais de um milhão de pessoas.

Resolver a vida a pé, ser amigo do vizinho e descobrir os tesouros do bairro se tornaram hábitos valiosos e geradores de felicidade para as pessoas.

Mobilidade urbana, felicidade e qualidade de vida domiciliar tornaram-se questões de crescente importância para quem mora na cidade, e isso impacta profundamente o mercado imobiliário, que se ajusta para atender às novas necessidades dos consumidores.

Estamos em um tempo de profunda transformação de comportamento e estilo de vida, como as gerações vivas nunca viram acontecer.

E as marcas estão tentando entender este “Zeitgeist”, esforçando-se para estarem cada vez mais perto dos consumidores, construindo o principal atributo de relacionamento pós-pandêmico: a confiança.

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